domingo, 17 de julho de 2011

O jogo dos 4 erros - Como eliminar o Brasil



Que a Copa América 2011 é o torneio das grandes surpresas do futebol, ninguém duvida. Mas o que ninguém apostava era na eliminação precoce dos principais favoritos da competição - Argentina e Brasil. As duas seleções deram vexame durante todo o torneio.
Nas quartas de final, a Argentina foi eliminada pelo Uruguai nas disputas de pênaltis, mal sabia o Brasil que teria o mesmo destino que a seleção anfitriã, contudo, com um agravante: Nas penalidades, os brasileiros (Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred), perderam quatro cobranças seguidas.
O despreparo do Brasil era evidente, das quatro cobranças perdidas, três delas foram chutadas para fora do gol, e uma praticamente um recuo para as mãos do goleiro paraguaio.
Percebe-se logo, que o técnico Mano Menezes não viu a matéria realizada pelo Globo Esporte, a respeito da  teoria do "Pênalti Perfeito", que mostra o ponto e a velocidade ideal para que haja sucesso nas cobranças das penalidades.
Ao contrário do que dizem, pênalti não é "loteria", a probabilidade de acerto passou de 1 em 50.000.000, passaram para 9 em cada 10 cobranças.
Os adversários descobriram que, para eliminar a seleção brasileira basta segurar o empate e levar a partida para a disputa de pênaltis.
Veja abaixo a reportagem exibida pelo Globo Esporte..





terça-feira, 12 de julho de 2011

Ricardo Teixeira desrespeita jornalistas e o povo brasileiro




 O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, que é investigado por denúncias de suborno com a  venda de voto para as eleições dos países candidatos a sediarem a Copa do Mundo, protagoniza mais uma polêmica em seu histórico de escândalos vergonhosos, que envergonham o Brasil.
Em entrevista à Revista Piauí,  após ser questionado a respeito das suspeitas de desvios de dinheiro e superfaturamento de obras, o cartola, autoridade máxima do futebol brasileiro, xingou jornalistas e ofendeu os brasileiros. Ele ainda afirma não se incomodar com as acusações de corrupção.
- Não ligo. Aliás, caguei. Caguei montão. Como Tom Jobim, ele acha que os brasileiros lidam mal com o sucesso alheio. O neguinho do Harlem olha para o carrão do branco e fala: Quero um igual! O negro não quer que o branco se foda e perca o carro. Mas no Brasil não é assim. É essa coisa de quinta categoria - pontou.
O asqueroso dirigente começa a disparar contra alguns veículos de comunicação.
- Meu amor (referindo-se à jornalista), já falaram tudo de mim: que eu trouxe contrabando em avião da seleção, a CPI da Nike e a do Futebol, que tem sacanagem na Copa de 2014. É tudo da mesma patota, UOL, Folha, Lance, ESPN, que fica repetindo as mesmas merdas - Caguei montão (para as denúncias da imprensa) - disse.
O mandatário do futebol brasileiro chegou a citar o ex-presidente Lula em suas declarações.
- O Lula me falava: ‘Eu não vejo essa Globo News porque só dá traço’”, então, esse uol só dá traço. Quem lê o Lance? Oitenta mil pessoas? Traço! Quem vê essa espn? Traço!
Nem mesmo a Rede Record foi poupada das críticas do dirigente.
- Quanto mais tomo pau da Record, fico com mais crédito com a Globo. Só vou ficar preocupado, meu amor, quando sair no Jornal Nacional - disse.
No final da entrevista Ricardo Teixeira, sem se preocupar, ainda disse:  
- Em 2014, posso fazer a maldade que for. A maldade mais elástica, mais impensável, mais maquiavélica. Não dar credencial, proibir acesso, mudar horário de jogo. E sabe o que vai acontecer? Nada. Sabe por quê? Por que eu saio em 2015. E aí, acabou - finaliza.
As declarações de Ricardo Teixeira irritaram a imprensa e o público brasileiro. A Rede Record não deixou por menos e se pronunciou por meio de José Luiz Datena, durante a apresentação do Cidade Alerta.
Veja abaixo a resposta de Datena ao cretino e inescrupuloso sujeito que envergonha o nosso Brasil. Só não vou dizer alguns palavrões que descrevem bem esse inseto, porque tenho respeito o meu leitor do meu respeitado blog e não me rebaixarei ao nível desse repugnante lixo em forma humana.




segunda-feira, 4 de julho de 2011

Sob Nova Direção - Renato Gaúcho é o novo técnico do Atlético-PR


Não durou muito o descanso de Renato Gaúcho. Apenas cinco dias se passaram desde a sua demissão do comando do Grêmio, para que o treinador fosse anunciado como o novo técnico do Atlético Paranaense.
O treinador vinha conversando com a diretoria do clube desde a última quinta-feira, contudo, o valor de R$ 400 mil pedido pelo treinador era alto demais para a realidade financeira do clube, isso fez com que as negociações se dificultassem num primeiro momento. Após dias de negociações, chegou-se a um acordo entre as partes, estima-se que Renato reberá um pouco mais da metade do valor pedido inicialmente.
Acostumado a assumir o comando de times que brigam contra o rebaixamento, Portaluppi tem a difícil missão de reerguer o clube paranaense que vive dias ruins na competição e amarga a lanterna do Campeonato Brasileiro.
- Estou muito feliz com esse acerto com o Atlético Paranaense. Em minha vida, tudo o que fiz foi com vontade. Sei que a situação do clube não é fácil, mas gosto de desafios e vou me esforçar para ajudar ao máximo o Atlético na recuperação no Brasileiro. A torcida pode ficar tranquila que vou procurar ao máximo tirar o Atlético desta situação - disse Renato ao site oficial do Atlético-PR.
O novo treinador conta com o apoio da torcida, que segundo ele, tem o poder de reerguer uma equipe em tempos de crise.
- A torcida tem que estar junto do time. Eu conheço bem a torcida atleticana, sei que ela é muito forte, sempre foi muito difícil jogar contra o Atlético na Arena por causa do apoio das arquibancadas. Se tem alguém que pode ajudar e muito o clube neste momento este alguém é o torcedor. Por isso peço que a torcida esqueça o que passou, vamos pensar positivo e apoiando o clube daqui para frente. Trabalho, da minha parte, não vai faltar - Pontuou.
O objetvo da diretoria era encontrar um treinador de perfil motivador, que fosse capaz de recuperar o ânimo e a auto-estima da equipe nesse momento difícil.
Renato Gaúcho, 48 anos, tem no currículo de treinador o título da Copa do Brasil de 2007 e um vice-campeonato da Taça Libertadores da América, ambos pelo Fluminense, além de passagens por Vasco (onde foi vice-campeão da Copa do Brasil de 2006), Madureira, Bahia e Grêmio.